POLÍTICA SOCIAL, GESTÃO E NEGÓCIO NA PRODUÇÃO DAS CIDADES: o programa Minha Casa Minha Vida “entidades”

Caio Santo Amore
Professor da FAUUSP, mestre em Estruturas Ambientais Urbanas e doutor em Planejamento Urbano. Desde 1998, atua como arquiteto na assessoria técnica Peabiru Trabalhos Comunitários e Ambientais. LABHAB – santoamore@usp.br

Camila Moreno de Camargo
Pós-doutoranda junto ao Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP, professora do IAUUSP e da UNIP – campus Araraquara. Pesquisadora do SAGEMM (Social activities, gender, markets and mobilities from below | Latin America) e do LEAUC (Laboratório de Estudos do Ambiente Urbano Contemporâneo) – cmcamargo.urb@gmail.com

Cibele Saliba Rizek
Professor da FAUUSP, mestre em Estruturas Ambientais Urbanas e doutor em Planejamento Urbano. Desde 1998, atua como arquiteto na assessoria técnica Peabiru Trabalhos Comunitários e Ambientais. IAU – cibelesr@uol.com.br

Texto enviado para a revista CADERNO CRH, Salvador, v27, n72, p.531-546, Set/Dex, 2014.

Este texto apresenta resultados de pesquisa sobre o Programa Minha Casa Minha Vida – Entidades, uma das modalidades da política de habitação inaugurada em 2009, no âmbito da sua apreensão como parte da constelação de programas sociais dos governos Lula e Dilma Roussef. Esses resultados de pesquisa ainda em curso apontam para dilemas, paradoxos e dimensões que envolvem a demanda, os operadores, os processos de produção dos conjuntos habitacionais e a produção e reprodução das formas de desigualdade e segregação socioespacial na cidade de São Paulo, assim como a constituição de um campo de consensos que permeia as relações entre movimentos de moradia e Estado, no interior do que se pode denominar de “lulismo”.

 

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